quinta-feira, 31 de março de 2011

ENTENDENDO A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

            Compreensivelmente, para entender as comunidades quilombolas, é necessário o contato com o seu cotidiano, com as brincadeiras das crianças, verificarmos a sua timidez, demonstrando que as crianças quilombolas são como outras tantas crianças: não são exóticas, mas são filhas da luta e da resistência histórica, assim como da alegria e da liberdade (FONSECA, 2009).
            O autor auxilia-nos na análise desta questão comentando que este trabalho de ensino-aprendizagem, tem que se ter em mente que essa comunidade também nos ensina muito. Devido a isto, devemos nos relacionar com ela, sabendo que vamos aprender-sistematizar-devolver o aprendizado, produzido por essas comunidades ao longo do tempo. A propósito, o contato com essas comunidades nos projeta ao passado, nos recoloca no presente e nos lança ao futuro destas e nestas crianças, jovens, mulheres e homens. Somando que, faz-nos buscar neles e em nós a resistência, a cidadania, a luta por liberdade e terra, com determinação e criatividade.
            Fonseca (2009) argumenta que a metodologia participativa adotada faz parte das concepções teórico-metodológicas que dão sustentação à política de reconhecimento social das comunidades quilombolas do Estado de São Paulo.
            Como descrito por Fonseca (2009), as sessões ou aulas deverão ter como preocupação a realidade concreta das comunidades quilombolas do Estado de São Paulo, posto que a principal ação do professor é ser pesquisador da comunidade em que trabalha e atua. Com isso, as ações docentes devem estar pautadas mais pelo ouvido do que pela boca. Portanto, o educador deve educar o ouvido, dar-lhe a possibilidade de ouvir sobre a cultura e a realidade social, política e econômica quilombola para organizar seu material didático e sua proposta político-pedagógica.
            Atendendo a atualidade, o professor pode construir um material pedagógico dinâmico, lúdico e que trata da comunidade quilombola que aprende-ensina-sistematiza-devolve, com prosas, histórias, lendas, mitos que ouve da população, que também ensina-aprende-sistematiza-devolve e elabora, novamente, para aplicar na sua realidade social cotidiana (FONSECA, 2009).
            O autor destaca que o fator histórico-cultural presente nas comunidades quilombolas é importante na constituição dos processos sociais de ensino-aprendizagem, na medida em que é por meio dele que as populações dessas comunidades constroem o seu dia-a-dia e, de modo significativo, sua identidade, sua cultura e ganham força na sua luta de posse da terra.
            Contudo, é fundamental que o professor contextualize com a cultura da comunidade em que está inserido, assim melhorando o ensino-aprendizagem atual. Então, devo reconhecer que não era do meu conhecimento a educação quilombola, na qual adquire somente com o curso de aperfeiçoamento. Enfim, como analisamos a educação quilombola na prática atual diante da área educacional?

REFERÊNCIAS

Coleção UNESP-SECAD-UAB: Educação para populações específicas/Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009. cap. 4. v. 3.

A EDUCAÇÃO INDÍGENA NA ATUALIDADE

            Efetivamente as condições da vida indígena, atualmente, são difíceis. Porém, se tudo foi muito mal, foi o malencontro, ao menos, uma coisa aconteceu de que não podemos esquecer para podermos entender a situação indígena atual. Nesse sentido, esta transição trágica conseguiu reunir forças indígenas, outrora divergentes, num campo de luta, onde eles explicitam a potência do múltiplo que aqui ainda existe. Além disso, foi a partir deste relacionamento entre violência bruta e pedagogia jesuítica que nasceu a escola indígena (DOMINGUES, 2009).
            No entanto, os povos indígenas continuaram e ainda continuam nas suas lutas e, cada vez mais exigem do Estado brasileiro o cumprimento dos seus direitos. Some-se a isto que, a Constituição de 1988 formalmente garante que, os índios atualmente são diferentes.
            Outro ensinamento de Domingues (2009) é que a escola indígena é uma realidade em processo. Ao passo que, mesmo com as adaptações, a escola indígena segue uma estrutura curricular semelhante à escola normal, visto que, hoje em dia, muitos jovens indígenas vão estudar nas pequenas cidades próximas das aldeias.
            Dessa forma, devemos como educadores na perspectiva de educação para a diversidade e cidadania, nos direcionar para termos currículos múltiplos, inter-ligados e associados com a dimensão do contexto cultural e atual. Então, a educação indígena precisa refletir em termos de um sistema aberto. Como professor, o que vemos de educação indígena na atualidade?

REFERÊNCIAS

Coleção UNESP-SECAD-UAB: Educação para populações específicas/Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009. cap. 3. v. 3.

A ATUAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

            Na verdade, os sujeitos do campo são tratados como incapazes de pensar ou agir por si próprios, de tomar suas próprias decisões, tendo a necessidade de sempre serem orientados, direcionados e conduzidos à realização de suas ações e decisões, especificamente pré-determinadas pela classe dominante do campo (MARQUES e ZANATA, 2009).
            Os autores afirmam que não há como pensar numa única educação do campo. Por isso, o ideal é desenhar um processo que seja igualitário, na medida em que garanta a equidade de oportunidade, acesso, permanência e, principalmente, o desenvolvimento de um currículo que atenda às necessidades gerais e específicas de cada região do país. Acrescentamos que, é preciso entender que deve haver flexibilidade curricular que atenda à demanda da educação no campo, no cerrado, na floresta, no litoral, nos pampas e na caatinga; que atenda à diversidade de norte a sul do Brasil, com respeito, dignidade e atenção, ou seja, produzir propostas pedagógicas que tratem das especificidades do campo, cuja população se originou de nossas três matrizes sócio-culturais: afro, indígena e européia.
            É preciso reconhecer que em Marques e Zanata (2009), vamos encontrar o esclarecimento de que pensar em um modelo pedagógico que venha garantir a educação para a cidadania, voltada para a população do campo, implica entender um modelo que atenda às suas peculiaridades, especificidades, cultura e espaço, isto é, a escola deve ser contextualizada com a atualidade do século XXI.
            Em adição, os dois pilares que regem a elaboração e o desenvolvimento de um projeto político-pedagógico numa escola no campo são: a) respeito às diferenças; b) direito à igualdade e abrangência da diversidade do campo em seus aspectos: sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia (MARQUES e ZANATA, 2009).
            Os autores ainda pontuam que no mesmo sentido da proposição do projeto político-pedagógico, a organização da escola no campo, com o suporte da LDB nº. 9394/96 deve garantir: a) organização da escolaridade – multisseriada, ciclos, módulos, séries; b) organização do tempo escolar – calendário independente do ano civil, implantação da jornada integral; c) organização do espaço escolar – diferentes espaços pedagógicos além da sala de aula e regime de alternância.
            Para Marques e Zanata (2009), pensar em uma concepção pedagógica para a educação do campo é pensar numa proposta emancipadora, no sentido do homem, no sentido da coletividade e, ao mesmo tempo, no sentido político: o respeito à diversidade e o atendimento aos direitos humanos.
            No entanto, entendo que essa didática para o campo deve ser competente na sua eficiência em ensinar, abrangente na seleção dos conteúdos, flexível nas ações didáticas e crítica na formação do cidadão.
            Contudo, é preciso ficar atento, principalmente na educação do campo, em algumas questões como: a) verificar se todos participam igualmente na realização da tarefa; há alunos que tomam a frente e querem trabalhar sozinhos, não respeitando o ritmo e as intervenções dos colegas; b) atentar para os níveis de desenvolvimento dos alunos e buscar aproximá-los, pois, níveis muito discrepantes prejudicam a elaboração da tarefa; c) não agrupar alunos muito agitados ou muito retraídos; esses pares inviabilizam momentos de aprendizagem significativa. Como você, professor reflete a educação do campo, na sua atuação prática e atual?

REFERÊNCIAS

Coleção UNESP-SECAD-UAB: Educação para populações específicas/Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009. cap. 2. v. 3.

quarta-feira, 30 de março de 2011

COMPREENDENDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


             Realmente, vejo que comentar sobre a Educação de Jovens e Adultos vai além de uma modalidade de ensino, na qual notamos muitas divergências. Além disso, analiso que na maioria das vezes falta um comprometimento na aplicabilidade dos conteúdos e também por parte dos professores.
            A propósito, os processos alfabetizadores são a base fundamental na educação de jovens e adultos, pois é o princípio para outras aprendizagens. Somando que, a alfabetização é a alicerce para a Educação Básica que constitui como elemento fundamental na aquisição das competências, permitindo trabalhar a aprendizagem de outros conhecimentos destinados a satisfazer novas necessidades de ensino-aprendizagem no contexto atual (MARQUES e ZANATA, 2009).
            De fato, nós educadores temos como meta pensar na questão de como essa educação de jovens e adultos aconteceu e vem acontecendo na sociedade brasileira, pois o traço de um percurso histórico baseia na perspectiva de uma análise crítica, que está ligada ao panorama que temos atualmente.
            Por sua vez, as aprendizagens se consolidam na educação de jovens e adultos, através de reflexões, como por exemplo: salas e espaços educacionais, visando atender as necessidades e a contextualização rotineira do aluno jovem e adulto. Some-se a isto, dando sentido aos conteúdos, vida aos fatos e promovendo um amplo lugar de discussão e entendimento da vida social.
            Marques e Zanata (2009) constatam que, para tornar a educação de jovens e adultos um espaço facilitador de múltiplas aprendizagens é preciso garantir a essa população o direito de se apropriar dos conhecimentos socialmente reconhecidos e valorizados. No entanto, é garantir um olhar sistematizado para suas reais necessidades como pessoa. Assim, não basta apenas ensinar a ler e escrever como decodificação do código linguístico, não basta dizer e ensinar quais as datas e os fatos mais importantes da história da humanidade.
            Portanto, acredito que o ensino deve ser assimilado com a cultura e a realidade vivencial de todos os alunos, seja qual for a população de destino; com abordagens de caráter crítico, problematizador e criativo. Nesse sentido, promovendo situações que envolvam seus educandos, dando a eles oportunidades de expressarem a riqueza de sua linguagem e de seus saberes. E você, educador como compreende a Educação de Jovens e Adultos na prática e na atualidade? É um ensino desvalorizado? Atende devidamente as expectativas de ensino-aprendizagem?

REFERÊNCIAS

Coleção UNESP-SECAD-UAB: Educação para populações específicas/Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009. cap. 1. v. 3.

sábado, 26 de março de 2011

É POSSÍVEL CONVIVER NA DIVERSIDADE?


Na atual circunstância que vivemos hoje, uma escola deve acolher, respeitar e valorizar a diversidade humana em seu sentido mais profundo e não apenas estimular uma convivência que tolera a diferença do outro, isto é, aquele considerado normal que deve aceitar o diferente como também o direito de estar e por isso deve tolerá-lo. Porventura, é este o caminho que deve ser questionado e superado pelos educadores comprometidos com uma verdadeira educação inclusiva (CAPELLINI, 2009).
Como descrito pela autora, a educação sozinha, não vai mudar a sociedade. No entanto, cada escola, cada sala de aula, que inicia um trabalho com o objetivo de diminuir preconceitos, de respeitar a diversidade está contribuindo para a construção de uma sociedade democrática e justa.
Na verdade, educar para e na diversidade torna-se um desafio para a sociedade. Por isso, a escola inclusiva deve ser compreendida como aquela capaz de garantir não só o acesso à educação para todas as crianças e jovens em idade escolar, mas, sobretudo, a que consegue a educabilidade de todas as crianças e jovens, dentro de suas características pessoais e sociais.
Segundo Jares (2006), a convivência humana deve ser por meio do respeito, diálogo, solidariedade, paz, perdão, ternura, aceitação da diversidade, compromisso pelos mais necessitados, alegria, felicidade e esperança.
Contudo, como educadores temos que criar uma cultura de respeito à dignidade humana, pois confio que seja o começo para minimizar os preconceitos. Então, conforme Joares (2006) concordo com as suas palavras e vejo que é uma alternativa para conviver na diversidade e você pensa dessa maneira ou não?

REFERÊNCIAS

Coleção UNESP-SECAD-UAB: Introdução conceitual para educação na diversidade e cidadania/Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009. cap. 4. v. 2.

JARES, X. R. Pedagogía de la convivência. Barcelona: Editorial Graó, 2006.

ONDE ESTÁ O DIREITO DE APRENDER DE TODOS E DE CADA UM?


Certamente que, quando falamos em educação para todos e de cada um, significa todos independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação; acrescentando cada um na sua singularidade, para que seja respeitado com equidade educativa, quer no acesso, quer nos resultados (CAPELLINI, 2009).
 Assim, a autora põe em questão que, nas nossas práticas pedagógicas o conceito de educação inclusiva está ampliado de aluno com deficiência para todo e qualquer aluno. Por sua vez, está relacionada com educação de qualidade, não somente no número de matrículas, mas também ao desenvolvimento pessoal e social dos indivíduos numa nova perspectiva de educação em direitos humanos, favorecendo a cultura da paz.
Todavia, a socialização dos conhecimentos, fazeres e saberes, são partes essenciais para a formação educacional das pessoas, que precisam de uma formação básica dos conteúdos científicos, como também de uma formação de cidadãos mais conscientes de seus direitos e deveres. Ressaltando que, este blog tem a intenção de interagir estas partes essenciais para melhorar a atual educação.
Segundo Capellini (2009) hoje em dia, a perspectiva da educação inclusiva está em consonância com a educação como um direito fundamental, alicerçada na diversidade humana. Ao passo que, a educação deixou de ser prerrogativa de alguns para ser um direto de todos, cabendo à escola dar resposta à grande heterogeneidade social, cultural, econômica e étnica dos seus alunos, criando condições para satisfazer as necessidades educativas de todos.
Assim, mudança significa construção. E, é isso que a escola pode prover no seu pedagógico, através da sua proposta político-pedagógica, consciente da realidade e das lutas imprescindíveis, que a população brasileira terá acesso ao mundo da crítica, da reflexão, da análise, do enfrentamento, tão necessário à superação da ideologia dominante, historicamente perpetuada na educação do povo brasileiro (CAPELLINI, 2009).
De fato, na prática educacional é necessário redobrar a dedicação para que as escolas possam transformar sua cultura institucional e suas políticas, de maneira que atendam verdadeiramente à diversidade. Isto só é possível por meio do trabalho conjunto entre os diferentes atores no âmbito educativo e articulação com políticas sociais e econômicas, fundados no princípio de que a educação é responsabilidade de todos.
Contudo, nós educadores temos que visar à educação como um direito fundamental, numa perspectiva inclusiva, bem como reflexões sobre qualidade da educação e uma proposta de paz como um desejo mundial para o século XXI.

REFERÊNCIAS

Coleção UNESP-SECAD-UAB: Introdução conceitual para educação na diversidade e cidadania/Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009. cap. 3. v. 2.

A EDUCAÇÃO BASEADA NA DIVERSIDADE


Efetivamente, na prática da nossa realidade, acrescentamos a diversidade, pluralidade e inclusão como uma referência à educação para todos e não somente para pessoas com necessidades especiais (CARDOSO, 2009).
Ao passo que, a humanidade de hoje esta diferente de antigamente, por isso que a nossa educação precisa ser mudada, qualificada e passando por este período de divergências com o equilíbrio entre a razão e a emoção. Antigamente era mais homogênea, determinada e ideológica. E, atualmente ela mudou, com o enfoque principalmente na diversidade.
Partindo da ideia de Cardoso (2009), a educação era muito preocupada com os valores. Mas, hoje na prática acabamos nem tendo definidos quais os valores que buscamos para um cidadão melhor, por isso é essencial como educadores tomarmos cuidado extremo com esta situação (ação) e a sua funcionalidade. A propósito, a internet tem muitos pontos positivos, mas neste aspecto afeta negativamente, contribuindo para a crise de valores que se encontra na atualidade.
Devido a isto, o cidadão precisa ser humano e educado (disciplinado), porque a educação vem junto com os valores que se quer definir nas novas gerações.
Conforme Cardoso (2009) a educação centrada na “identidade”, contradiz com o nosso mundo contemporâneo, porque o mundo que está próximo de nós acaba muitas vezes diferente de nós.
No entanto, nas vivências cotidianas e na junção da globalização nós temos que saber lidar com todas as situações, reconhecendo que cada um é diferente e que é fundamental saber respeitar as diferenças.
De fato, a escola tem sido um momento, na maioria das pessoas, único de socialização e integração.
Como caracteriza Cardoso (2009) a educação para a diversidade prioriza o respeito entre todos e, por isso, trabalha com valores e conceitos como: tolerância, intolerância, preconceito, diversidade, identidade, desigualdade, liberdade, igualdade, inclusão, exclusão, cidadania e paz. O que você educador pensa sobre estes conceitos e valores, perante a sua aplicabilidade, no contexto da prática atual?

Quanto a minha atuação como educador que busca contribuir para a formação de melhores cidadãos, coloquei em exposição estes valores na sala de aula que leciono, na qual foi possível notar que todos tiveram uma reflexão interessante e diferente; envolvendo assim uma discussão muito produtiva.
Cardoso (2009) comenta que, em todas as fases de sua vida, o ser humano deve ser respeitado como sujeito de direitos, podendo exercer uma cidadania ativa de participação nas decisões coletivas. Assim, não estaremos apenas ensinando às crianças uma ideia futura de respeito à dignidade humana, mas proporcionando já a eles a experiência de respeito às diferenças.
Por sua vez, com o oferecimento das informações nesta postagem, comecei a levar em consideração na aplicação das minhas atividades com um direcionamento focado para os seguintes requisitos: a) sanar, previamente, as dúvidas conceituais sobre o assunto; b) definir, claramente, os objetivos e as justificativas; c) levar em conta a realidade da classe a que se destina; d) estruturar as etapas da atividade; e) escolher, previamente, os materiais e instrumentos a serem utilizados; f) escolher a avaliação adequada, do sentido amplo e social de aprendizagem. Então, posso falar que estes tópicos contribuíram e muito para a eficiência e eficácia de minhas atividades cotidianas.

REFERÊNCIAS

Coleção UNESP-SECAD-UAB: Introdução conceitual para educação na diversidade e cidadania/Mara Sueli Simão Moraes, Elisandra André Maranhe, organizadoras. São Paulo: UNESP, Pró Reitoria de Extensão, Faculdade de Ciências, 2009. cap. 1. v. 2.